A Polícia Federal concluiu a investigação sobre o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, e o indiciou por corrupção passiva e peculato. A PF apura supostos desvios de recursos de programas do governo no período em que ele era vice-governador.
Com o indiciamento, caberá à Procuradoria-Geral da República decidir se apresenta uma denúncia, se pede mais diligências à PF ou se arquiva o caso.
O relatório final do caso foi enviado pela PF ao Superior Tribunal de Justiça no início deste mês e está sob sigilo. O ministro Raul Araújo, relator do caso, encaminhou o material para a PGR, que ainda não devolveu o processo para o STJ.
O irmão de consideração de Cláudio Castro, Vinícius Sarciá, também foi indiciado sob acusação desses mesmos delitos.
Segundo as investigações da PF, o governador recebeu aproximadamente R$ 400 mil em pagamentos indevidos entre 2017 e 2019, período em que foi vereador do Rio e vice-governador.
Com o indiciamento, Castro se torna mais um governador do Rio acusado formalmente de corrupção pela Polícia Federal. Seus antecessores no cargo, Wilson Witzel, Luiz Fernando Pezão e Sergio Cabra, também foram acusados de crimes de corrupção.
A defesa de Cláudio Castro afirmou que ainda não teve acesso ao relatório final e nem teve conhecimento do pedido de indiciamento.
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