A decisão do plenário da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) de revogar a prisão do deputado estadual Rodrigo Bacellar foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira (9). A decisão é assinada por Guilherme Delaroli, que era primeiro vice-presidente da assembleia e assumiu a presidência depois da prisão de Bacellar.
Foram 42 votos a favor da soltura do presidente da assembleia do Rio e 21 contra. Mandado foi expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Defesa do parlamentar nega acusações.
Sobre a prisão de Bacellar, o mandado foi expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que também determinou o afastamento dele da presidência da Alerj.
Em sua decisão, Moraes afirmou que há "fortes indícios" da participação de Bacellar em uma organização criminosa. Segundo trecho da decisão obtida pelo g1 e pela TV Globo, ele estaria atuando ativamente pela "obstrução de investigações envolvendo facção criminosa e ações contra o crime organizado, inclusive com influência no Poder Executivo Estadual".
O advogado Bruno Borragini, que representa Bacellar (União Brasil), afirmou que a prisão do deputado pela Polícia Federal é “totalmente desproporcional” e que o parlamentar “não praticou nenhuma conduta ativa” para obstruir investigações.
Borragini também negou que Bacellar tenha vazado informações sigilosas para o deputado TH Joias. Segundo ele, a iniciativa do contato não partiu do presidente da Alerj.
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