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Testemunhas dizem que homem morto espancado por morador de São João da Barra e amigos pediu cigarro, mas acusados alegam que se tratava de tentativa de assalto
PUBLICADO POR: REDAçãO 4 | PORTALOZK.COM - 24/03/2024 - 09:30

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O morador de São João da Barra, Lincoln Sena Pinheiro e seus amigos Marcelo da Cunha Rodrigues Machado, Laércio Souza dos Santos, Sérgio Ricardo Souza Menezes (morador da região que passava na hora das agressões e se envolveu na confusão) foram presos na madrugada de ontem (23) em frente a casa de eventos Cunha Guedes, no corredor da Vitória, em Salvador, Bahia, onde um homem foi assassinado pelo grupo. Após serem presos, os quatro acusados de homicídio foram levados para o Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) de Salvador. 

De acordo com as fontes do Alô Juca, site de notícias da região metropolitana de Salvador, o homem (sem identificação divulgada), em situação de rua, foi imobilizado pelos quatro envolvidos. Ele morreu após receber socos e chutes na cabeça. Ainda de acordo com várias fontes do site, o rapaz foi brutalmente agredido pelo grupo até a morte. Testemunhas disseram, também, que o rapaz em situação de rua estava pedindo cigarro, mas o suspeitos alegaram aos policiais que foram vítimas de uma tentativa de assalto.

Os quatro foram presos em flagrante e passarão por audiência de custódia. O DHPP de Salvador está reunindo imagens e informações que possam revelar como tudo realmente aconteceu, à fim de esclarecer todos os fatos, apontando as circunstâncias e motivações por trás das agressões.

A TV Bahia, afiliada da Rede Globo em Salvador, ouviu as defesas dos acusados. Advogado dos três jovens — incluindo Lincoln, de São João da Barra, Vinícius Dantas disse que seus clientes imobilizaram o homem. "Esse rapaz tentou assaltar os meus clientes, agrediu os meus clientes, que reagiram, imobilizaram, ligaram para o 190, chamaram a polícia, esperaram a polícia chegar no local. No momento, eles soltaram o rapaz pra polícia imobilizar, ele ainda estava com vida, mas antes da polícia encostar nele, ele veio a falecer", justificou.

Já Danilo Silva, advogado do morador que se envolveu no caso quando passava pelo local, disse que seu cliente tentou apartar a confusão e também ligou para o 190. Segundo o defensor, o homem disse à polícia: "Tentei dar socorro aqui, mas parece que ele foi apagado".

*Foto: Alô Juca | Marcelo Castro
**Com informações Alô Juca e TV Bahia


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