A Polícia de São João da Barra, após prender o assassino Gabriel Conceição Bento, 18 anos, morador da localidade de Atafona que matou sua colega Maria Eduarda Silva Barreto, apelidada de Nyah, de 17 anos, além de praticar conjunção carnal e tentar comê-la em pedaços (canibalismo), e tentar matar a facadas o namorado da jovem, Lucas Lima de Castro Souza, 16 anos, realizou apreensão de materiais no interior da residência do criminoso. Dentre eles, está o livro de assassinas em série "Lady killers: Assassinas em série", que narra histórias de mulheres psicopatas que estavam prontas para dizimar suas próprias famílias.
O livro é, na verdade, um dossiê de histórias sobre assassinas em série e seus crimes ao longo dos últimos séculos, recapitulando a vida de catorze mulheres com apetite para destruição, suas atrocidades e o legado de dor deixado por cada uma delas. As histórias exploram a complexidade da violência feminina e suas camadas. Além disso, questiona a “amnésia coletiva” a respeito dos assassinatos cometidos por mulheres, exaltando feitos criminais de mulheres e colocando em ponto de igualdade ou superioridade de crimes feitos por homens.
De acordo com uma empresa que vende o livro na internet, na sua descrição diz que através das páginas de "Lady Killers: Assassinas em Série", "os leitores poderão perceber as damas assassinas eram inteligentes, coniventes, imprudentes, egoístas. Elas foram implacáveis e inflexíveis. Eram psicopatas e estavam prontas para dizimar suas próprias famílias. Mas elas não eram lobos. Não eram vampiros. Não eram homens. Mais uma vez, a ficha mostra: elas eram horrivelmente, essencialmente, inescapavelmente humanas".
O livro custa entre R$ 50,00 e R$ 80,00 e foi publicado em 2019, sendo traduzido no mesmo ano para o português do Brasil. No chamariz para venda do livro, o enunciado diz que, perto das mulheres cujas histórias são contadas em "Lady killers: Assassinas em série", Jack, o Estripador, ainda era um aprendiz.
A CONEXÃO COM O CASO EM SÃO JOÃO DA BARRA
Gabriel Conceição Bento, 18 anos, autor do homicídio de Maria Eduarda Silva Barreto, apelidada de Nyah, de 17 anos, disse em seu depoimento à Polícia que ele era colega da vítima e que ambos gostavam de histórias de serial killers (assassinos em série). O assassino disse que, para atrair Nyah para sua casa, na manhã de sexta (1º), ele falou para ela que havia comprado um livro e queria dar-lhe de presente. Foi desta forma que Nyah foi a casa do assassino e acabou morta asfixiada — e não a facadas, conforme relatado inicialmente —, sendo estuprada após ter sido morta e quase comida em pedaços (canibalismo) pelo criminoso. TODOS OS DETALHES DO CASO QUE CHOCOU SÃO JOÃO DA BARRA E REGIÃO PODEM SER LIDOS CLICANDO AQUI.
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