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Uma senhora morre e outras onze pessoas ficam feridas em grave acidente entre van e caminhão, em Campos

Polícia
'Continua orando', pediu policial antes de ser morto em megaoperação no Rio
PUBLICADO POR: REDAçãO 3 | PORTALOZK.COM - 29/10/2025 - 16:44

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O sargento Heber Carvalho da Fonseca, do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Polícia Militar, pediu oração para a mulher pouco antes de ser morto durante a megaoperação mais letal da história do Brasil, nos Complexos do Alemão e da Penha, nesta terça-feira (28).

Nas redes sociais, Jéssica Araújo, mulher de Heber, compartilhou uma captura de tela da última conversa que teve com o marido. Por volta das 10h, ela perguntou como o sargento estava, revelando que estava orando por ele.

A última mensagem de Heber foi às 10h57, quando pediu para que a mulher seguisse com as preces: “Estou bem. Continua orando”, escreveu. Preocupada, Jéssica chegou a enviar mais mensagens, mas já não teve retorno. Ela ainda tentou ligar diversas vezes para o celular do agente, mas nunca foi atendida.

Após receber a confirmação da morte do amado, Jéssica publicou duas homenagens. Na primeira, ela publicou um vídeo de Heber trabalhando em operações.

“Pensa em um cara corajoso, que correu atrás dos sonhos e objetivos. Quanto orgulho dessa profissão, e orgulho para todos que tiveram a oportunidade de te conhecer. Você era maravilhoso, obrigada por esses anos ao meu lado. Você é o meu eterno herói, eterno 33. Você me fez feliz”, escreveu.

Em outro post, ela compartilhou uma foto com o agente ao lado dos filhos e lamentou a morte de Heber. “Outubro: mês do aniversário da minha filha. E para o resto da vida ela vai lembrar do paizinho dela”, iniciou.

“Ele dizia que tinha uma senha em suas mãos, toda vez que perdia um colega. Que o dia que acontecesse com ele, iria fazendo o que mais amava. E a gente nunca acredita, [mas] esse dia chegou. Não consigo explicar essa dor. Hoje será um dia muito difícil, a ficha ainda não caiu. Te amamos para sempre, Be”, lamentou.

A megaoperação ainda terminou com a morte de Cleiton Serafim Gonçalves, colega de tropa de Heber, e dos policiais civis Rodrigo Velloso Cabral, lotado na 39ª DP (Pavuna), e Marcos Vinícius Cardoso de Carvalho, da 53ª DP (Mesquita), conhecido como "Máskara".

Além dos policiais, ao menos mais 115 suspeitos foram mortos durante a ação. Segundo o balanço das forças de segurança, 54 suspeitos morreram nesta terça-feira (28), dia da operação. Na madrugada e ao longo da manhã desta quarta-feira (29), 61 corpos foram retirados de área de mata da Vacaria, na Serra da Misericórdia, e levados para a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas, na Penha.


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