Dando continuidade às ações de combate ao Aedes aegypti, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realizou, nessa segunda-feira (12), mais uma etapa do monitoramento quinzenal no chafariz da Praça do Liceu, um dos pontos estratégicos da cidade.
Além do chafariz da Praça do Liceu, recebem visitas regulares os chafarizes da Praça do Santíssimo Salvador e do Parque Alberto Sampaio, todos monitorados a cada 15 dias. Esses locais, por conterem água parada, são acompanhados de forma sistemática para monitorar possíveis focos do vetor.
Segundo Claudemir Barcelos, coordenador do Programa Municipal de Controle de Vetores, o trabalho de monitoramento exige atenção especial, já que nem sempre é possível tratar a água presente nos chafarizes. “Se nós tratarmos essa água, acabamos eliminando também os predadores naturais do mosquito que vivem ali, como as larvas de libélula e as baratas d’água”, explicou o coordenador. Esses organismos desempenham papel importante no equilíbrio ecológico e ajudam a conter naturalmente a proliferação do Aedes.
Os chamados pontos estratégicos são locais mapeados pelo CCZ onde há maior risco de formação de criadouros do mosquito. Além dos chafarizes, estão incluídos nessa categoria espaços como borracharias, ferros-velhos, locais de reciclagem, depósitos, escolas, hospitais, indústrias e cemitérios. Nessas áreas são realizadas ações constantes de inspeção, orientação à população e eliminação de possíveis focos de dengue.
O CCZ reforça a importância da prevenção e do monitoramento. A colaboração da comunidade e de responsáveis por estabelecimentos comerciais e espaços públicos também é considerada essencial para o sucesso da estratégia.
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