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Patrocinadores pressionam Santos para desistir da contratação de Robinho
Jogador foi condenado em primeira instância na Itália pelo estupro de uma mulher. Ele aguarda recurso em segunda instância. Marcas cobram atitude imediata do clube sobre contratação.
PUBLICADO POR: REDAçãO 4 | PORTALOZK.COM - 16/10/2020 - 14:09

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Após reportagem com detalhes da sentença de Robinho pelo estupro coletivo de uma mulher, nesta sexta-feira, patrocinadores cobram do Santos a desistência da contratação do jogador.

Em conversa com representantes de duas patrocinadoras até o fechamento deste texto, ambos contaram que as empresas estão em contato e têm agido de maneira uniforme na cobrança ao clube.

Caso o Santos prossiga com a contratação de Robinho, os patrocinadores cogitam as rescisões dos contratos ou a suspensão dos pagamentos até que haja o julgamento em segunda instância na Itália.

– Após acesso à reportagem, comunicamos o Santos que, caso o clube não rescinda o contrato com o jogador em questão, retiraremos nosso patrocínio. A Kicaldo repudia todo tipo de violência, e por isso vamos seguir agindo sempre de acordo com nossos valores.

– A Kodilar aguarda o posicionamento do Santos para informar aos patrocinadores o que será feito. Pedimos para que o caso seja solucionado o mais rápido possível, porque nossa empresa tem imagem positiva em tudo o que faz. Não queremos ser penalizados por isso.

Em contato com todos os patrocinadores, pedimos novos posicionamentos após a publicação de detalhes sobre a sentença de Robinho. As empresas hoje associam suas marcas ao atleta por causa do patrocínio ao clube. Esta reportagem será atualizada com as posições.

Até o momento, a única patrocinadora que rompeu o contrato de patrocínio foi a Orthopride. A empresa entendeu que a sua imagem em relação ao público feminino é mais importante do que a continuidade do que à estampa de sua marca no uniforme a ser usado por Robinho.

Robinho foi condenado em primeira instância na nona seção da corte de Milão, na Itália, pelo estupro coletivo de uma mulher albanesa. Ele recorre da decisão em segunda instância e, mesmo que a condenação seja mantida, poderá recorrer até a terceira instância para reverter a sentença. *Com informações do GE


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