Parte do trabalho pós-título da Copa América na seleção brasileira passa por uma melhor coordenação entre os jogadores de ataque. Quem admite isso é o próprio técnico Tite. A necessidade se dá porque de Roberto Firmino passa a se exigir um comportamento cada vez mais de meia do que de um centroavante.
No empate por 2 a 2 diante da Colômbia, a movimentação ofensiva do Brasil denunciou a necessidade evolução. Neymar, Firmino e Richarlison, titulares na noite de sexta, ainda têm poucos minutos juntos na seleção. Antes do duelo com os colombianos, o time só tinha feito gol com essa formação de ataque em amistosos contra Argentina e Uruguai, ano passado.
A sincronização envolve também os meias, já que é dos pés deles que podem sair as tabelas com Firmino.
— A coordenação dos movimentos precisa de tempo. O grande desafio do técnico é ter dez dias e fazer com que a equipe se ajuste. Daqui a pouco, vai ter Neymar flecha, Richarlison flecha. O Firmino é peça importante, mas precisa dessa coordenação. Precisa repetir jogos para a sincronia — disse Tite.
O posicionamento de Firmino remete ao início de carreira, no Figueirense, e também no papel que cumpria no Hoffenheim. Quando ele chegou ao Liverpool, já tinha um DNA de atacante e desenvolveu a capacidade de recuar para servir as “flechas” Mané e Salah.
A seleção faz nesta segunda seu último treino antes do amistoso contra o Peru. O jogo será na madrugada de terça parea quarta, à 00h (Brasília), em Los Angeles.
*Fonte: Extra
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